O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou hoje que não está disponível para viabilizar os cortes orçamentais de quatro mil milhões de euros propostos para Portugal pelo Fundo Monetário Internacional nas áreas da saúde da proteção social.
“O Partido Socialista não está disponível e quero deixar um aviso ao primeiro-ministro: ele não tem mandato para fazer um corte desta natureza”, disse António José Seguro ao ser questionado sobre a proposta de cortes orçamentais do FMI.
“Isto não está no memorando. Foi lá colocado pelo governo para tapar os erros da sua execução orçamental. A politica de austeridade do custe o que custar deste governo tem este resultado” disse António José Seguro.
Lusa