Na categoria Reabilitação, o Pátio Luso, um condomínio em Carlos Alberto, no Porto, e a recuperação da antiga fábrica da manteiga, na Calheta, Madeira, são os projectos portugueses que estão entre os cinco finalistas.
O Pátio Luso é um projecto de reabilitação realizado no âmbito da Sociedade de Reabilitação Urbana Porto Vivo e a Edifer, assinado pelo gabinete de arquitectura de Miguel Saraiva, enquanto a recuperação da antiga fábrica de manteiga da Calheta é da autoria de MSB Arquitectos.
Na categoria Hotéis e Restaurantes, um dos cinco finalistas é o bar que representou a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto numa Queima das Fitas, um projecto dos arquitectos Diogo Aguiar e Teresa Otto que implicou a sobreposição de mais de 400 caixas.
O edifício da Vodafone no Porto, na avenida da Boavista, desenhado pelos arquitectos José António Barbosa e Pedro Guimarães, está nomeado para a categoria Arquitectura Institucional.
Já na categoria Interiores, dois projectos portugueses encontram-se entre os cinco finalistas, designadamente a Closet House, em Matosinhos, do Gabinete de arquitectura Consexto, e uma loja de óculos em Lisboa, cujo desenho é do arquitecto Jorge Sousa Santos.
Na categoria Escritórios, é o projecto idealizado pelo ADA Atelier de Arquitectura para as instalações da Tensai em Leça da Palmeira, Matosinhos que se candidata ao prémio.
A criação deste prémio pelo site ArchDaily surgiu como forma de celebrar o ano de 2010, “um ano óptimo”, em que o site “dobrou o tráfego”, conseguiu angariar 180 mil “amigos” para a sua página da rede social Facebook e atingiu mais de 24 mil seguidores no Twitter.
Neste portal, os arquitetos têm a possibilidade de partilhar os seus projetos com especialistas de todo o mundo.