Pelo menos 22 jornalistas estrangeiros foram sequestrados durante o último ano na Síria, muitos dos quais permanecem em cativeiro, denunciou hoje a organização Campanha Emblema de Imprensa (PEC, sigla em inglês).
Num comunicado, a organização não-governamental que promove a defesa dos direitos dos jornalistas condenou “nos termos mais fortes” o aumento do número de sequestros registados no território sírio, a maioria realizados por grupos armados.
De acordo com a PEC, 22 profissionais de comunicação social foram feitos reféns no território sírio durante o último ano: cinco norte-americanos, cinco italianos, três franceses, dois alemães, dois espanhóis, um húngaro, um mexicano, um palestiniano, um polaco e um ucraniano.
Lusa