O presidente do Centro Nacional de Cultura defendeu ser “mais importante” perceber o que pode a sociedade civil fazer pela Cultura do que centrar a responsabilidade apenas no Estado, comentando as fusões e extinções anunciadas para o sector.
“É mais importante neste momento perguntarmo-nos sobre aquilo que os cidadãos e a sociedade podem fazer do que estarmos exclusivamente centrados no Estado. O Estado tem responsabilidades, mas têm que ser articuladas com a sociedade”, afirmou Guilherme d’Oliveira Martins, em Lisboa, à margem da reunião do Comité Internacional do Conselho Internacional dos Museus para a Conservação (ICOM-CC).