O Sporting de Braga estreou-se a vencer na Liga dos Campeões de futebol ao derrotar em casa o Partizan de Belgrado, por 2-0, marcando os primeiros três pontos no Grupo H e a esperança em continuar em prova
Um livre exemplarmente marcado por Lima (35 minutos), no primeiro remate dos arsenalistas à baliza, e um contra-ataque finalizado por Matheus (90), colocaram a equipa em terceiro lugar no grupo, com três pontos.
O Arsenal, que goleou o Shakhtar (5-1) tem o pleno de nove pontos.
Mais do que alimentar sólidas esperanças de chegar aos oitavos de final, a equipa de Domingos Paciência reforçou a candidatura ao terceiro lugar que vale um lugar na Liga Europa, onde competem FC Porto e Sporting.
Depois de perderem por 6-0 no terreno do Arsenal e 3-0 em casa com o Shakhtar, os lusos retocaram a imagem, reforçaram a ambição, ganharam prestígio e 800000 euros, que garantem já um encaixe acumulado de 10 milhões.
Durante demasiado tempo, as equipas revelaram mais medo de sofrer um golo do que ambição em marcar, pelo que o jogo, demasiado táctico, foi penoso para os adeptos, que apenas viveram um momento de emoção até ao intervalo.
Ao Sporting de Braga faltava rapidez nas transições ofensivas e imaginação para romper a bem organizada e povoada defesa do Partizan, que parecia mais objectivo a atacar, mas nem por isso criava perigo. A aparente crise de confiança “arsenalista” foi resolvida à “bomba”, num livre directo de Lima (35 m) a 30 metros sem hipóteses de defesa (1-0), de nada valendo o voo de Stojkovic.
O intervalo pouco mudou o figurino do jogo: os sérvios precisavam recuperar, mas nem por isso foram suficientemente atrevidos, pertencendo aos locais os primeiros avisos, mas pouco sérios.
O Partizan só aí começou a crescer – os lusos revelavam crescente nervosismo – e Ilic (75), só com Felipe pela frente, deixou passar a bola entre os pés – a seguir foi Cléo (84) a obrigar Felipe a defesa vistosa para canto.
Entre os dois lances, Matheus (78) surgiu na cara de Stojkovic, mas adiantou um pouco e depois não conseguiu o “chapéu” ao guarda-redes emprestado pelo Sporting, redimindo-se, aos 90, ao concluir facilmente um ataque perfeito iniciado em Alan e conduzido Luis Aguiar (2-0).
O Arsenal, que goleou o Shakhtar (5-1) tem o pleno de nove pontos.
Mais do que alimentar sólidas esperanças de chegar aos oitavos de final, a equipa de Domingos Paciência reforçou a candidatura ao terceiro lugar que vale um lugar na Liga Europa, onde competem FC Porto e Sporting.
Depois de perderem por 6-0 no terreno do Arsenal e 3-0 em casa com o Shakhtar, os lusos retocaram a imagem, reforçaram a ambição, ganharam prestígio e 800000 euros, que garantem já um encaixe acumulado de 10 milhões.
Durante demasiado tempo, as equipas revelaram mais medo de sofrer um golo do que ambição em marcar, pelo que o jogo, demasiado táctico, foi penoso para os adeptos, que apenas viveram um momento de emoção até ao intervalo.
Ao Sporting de Braga faltava rapidez nas transições ofensivas e imaginação para romper a bem organizada e povoada defesa do Partizan, que parecia mais objectivo a atacar, mas nem por isso criava perigo. A aparente crise de confiança “arsenalista” foi resolvida à “bomba”, num livre directo de Lima (35 m) a 30 metros sem hipóteses de defesa (1-0), de nada valendo o voo de Stojkovic.
O intervalo pouco mudou o figurino do jogo: os sérvios precisavam recuperar, mas nem por isso foram suficientemente atrevidos, pertencendo aos locais os primeiros avisos, mas pouco sérios.
O Partizan só aí começou a crescer – os lusos revelavam crescente nervosismo – e Ilic (75), só com Felipe pela frente, deixou passar a bola entre os pés – a seguir foi Cléo (84) a obrigar Felipe a defesa vistosa para canto.
Entre os dois lances, Matheus (78) surgiu na cara de Stojkovic, mas adiantou um pouco e depois não conseguiu o “chapéu” ao guarda-redes emprestado pelo Sporting, redimindo-se, aos 90, ao concluir facilmente um ataque perfeito iniciado em Alan e conduzido Luis Aguiar (2-0).