Taxas moderadoras questionadas no parlamento açoriano

urgencia-hospitalAs taxas moderadoras no Serviço Regional de Saúde, que entram em vigor a 1 de Julho, continuam a provocar discordância. O deputado do CDS/PP, Artur Lima, declarou hoje no parlamento açoriano que a sua introdução no Serviço Regional de Saúde é”o primeiro sinal da fraqueza das finanças públicas da Região”.
Artur Lima afirmou ainda que o executivo tem de dar alternativas às pessoas que recorrem às urgências como única hipótese de terem uma consulta médica.
Em resposta, o vice-presidente do governo, Sérgio Ávila, negou que a introdução das taxas seja uma forma de financiar o serviço regional de saúde.
As taxas moderadoras, disse, são uma formam de refrear o acesso aos serviços por parte de quem não precisa e representam apenas um por cento do orçamento da saúde nos Açores.

O Governo Regional dos Açores fixou o valor das taxas moderadoras nas urgências em seis euros nos hospitais e quatro euros nos centros de saúde, sendo as condições de isenção idênticas às que vigoram a nível nacional.

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