O facto de morar sozinha e ter “alguns problemas de saúde” levou Eugénia Pimentel a aderir a este serviço há cerca de um mês, frisando ser “um conforto” saber que será imediatamente assistida “se acontecer alguma coisa”.
Eugénia Pimentel tem em casa um terminal fixo e um pendente, que tem “sempre colocado ao pescoço”, como um colar, para poder contactar a CVP em caso de emergência.
Para Eduardo Reis, presidente da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, este serviço assume um especial significado porque, além do “atendimento e assistência permanente personalizada”, disponibiliza “um acompanhamento activo”.
A tele-assistência da CVP é um serviço telefónico de apoio que funciona 24 horas por dia em todo o território nacional, envolvendo a adesão um custo inicial de 70 euros para a compra do aparelho e depois uma mensalidade de 20 euros.