Esta greve foi convocada por cinco sindicatos contra a não aplicação na Sata do mesmo acordo feito com a TAP com vista a evitar os cortes salariais entre os 3,5% e os 10% previstos no Orçamento do Estado de 2013 e acontece depois do primeiro período de greve, que decorreu a 23, 24 e 25 de abril.
Os representantes dos trabalhadores já admitiram ainda mais greves, caso a empresa não ceda às reivindicações.
Na terça-feira, após o fracasso de negociações de mais de seis horas, Rui Luís, porta-voz da plataforma de sindicatos, disse à Lusa que os sindicalistas foram confrontados por parte dos representantes da Sata com “mais do mesmo”, admitindo partir para novas greves.
Já a Sata destacou na quarta-feira, em comunicado, os danos “significativos” da greve na economia regional, assegurando que mantém a “disponibilidade e abertura para tentar alcançar um acordo”.
Lusa