Brasil, Espanha, França e Itália foram os mercados que registaram maiores crescimentos, segundo a gestora dos aeroportos, que refere que “o destaque pela negativa vai para a quebra do Reino Unido, o mercado internacional de maior volume” nos aeroportos portugueses.
Ao nível das companhias aéreas, a ANA salienta o desempenho da Ryanair, que cresceu 68,0 por cento, “em virtude da indução de tráfego conseguida com as novas rotas”, da easyJet, com uma subida de 12,1 por cento, e da TAP Portugal, com um aumento de 6,6 por cento.
No que respeita à carga, o tráfego nos aeroportos ANA cresceu considerável 11,3 por cento (14 mil toneladas) no ano passado, “baseado na excelente performance dos aeroportos de Lisboa e Porto”, sendo que os Açores “contribuíram com cerca de mil toneladas para esta evolução positiva”.