O líder da UGT/Açores, Francisco Pimentel, considerou que a situação de crise que afecta o país impõe também no arquipélago o “reforço do diálogo e concertação” para definição de “caminhos de esperança”.
“Não se pode pedir sacrifícios sempre aos mesmos sem se apresentar perspectivas de esperança e de desenvolvimento”, afirmou o dirigente sindical, apontando o desemprego e a precariedade laboral como as principais expressões da crise nos Açores.
Francisco Pimentel, que falava à agência Lusa à margem de um encontro com o Representante da República, José António Mesquita, onde apresentou o programa de acção da UGT/Açores, insistiu na necessidade de juntar todos – sindicatos, empresários e Governo Regional – em torno da definição de medidas destinadas a relançar o “investimento reprodutivo e sustentável”