A UGT vai pedir reuniões ao Presidente da República, ao provedor de Justiça e aos grupos parlamentares para lhes manifestar o seu repúdio pela proposta de Orçamento do Estado e instá-los a pedir a fiscalização da constitucionalidade do documento.
“A UGT espera que as instituições democráticas cumpram plenamente o papel que lhes está atribuído, contribuindo para uma discussão séria e para uma alteração profunda deste orçamento”, disse hoje a central sindical num comunicado sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2014.
A proposta de Orçamento do Estado para 2014 entregue na terça-feira no parlamento pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, prevê, entre outras medidas de austeridade, uma redução remuneratória progressiva entre 2,5 e 12%, com caráter transitório, das remunerações superiores a 600 euros de todos os trabalhadores das administrações públicas e do setor empresarial do Estado.
Lusa