O Governo Regional deu luz verde ao estudo sobre a eventual extensão da praga das térmitas a todas as ilhas dos Açores.
Durante quatro meses, técnicos da Universidade dos Açores vão percorrer todas as ilhas para perceber a real dimensão da praga.
“É um passo importante, mas é preciso partir com urgência para o combate no terreno”, diz o investigador universitário Paulo Borges.
O combate a esta praga deverá fazer-se com recurso a um tratamento térmico.
Os primeiros testes já foram efectuadas.
Aguarda-se agora que o governo avance para a aquisição da tecnologia e pela formação das empresas locais.
A térmita da madeira foi identificada pela primeira vez na ilha Terceira em 2002.
O estudo vai custar 180 mil euros.