A expedição vai avaliar o estado de conservação de áreas classificadas na ilha, como a Fajã dos Cubres e a Caldeira de Santo Cristo e actualizar o catálogo de espécies raras da fauna e flora da ilha.
O seu programa inclui, igualmente, o desenvolvimento de actividades de educação ambiental dirigidas a jovens e que visam, nomeadamente, “’espicaçar’ a curiosidade científica” e promover “comportamentos de protecção da natureza”, declarou João Tavares, responsável pela organização da iniciativa.
O projecto mobiliza 32 expedicionários repartidos por seis equipas, integradas por nove investigadores e oito técnicos superiores, além de bolseiros, assistentes e estudantes universidários.
A expedição trabalhará a partir do parque de campismo da Urzelina, onde ficarão instalados os equipamentos mobilizados pela Universidade dos Açores.
Para os dias em que decorrem os trabalhos de campo estão previstas palestras acerca do contributo da ilha de S. Jorge para a biodiversidade açoriana e uma exposição de “cartonns” do biólogo Carlos Medeiros sobre ecologia.